Os problemas de superlotação e expressiva demora de atendimento médico seguem no Pronto Atendimento Infantil de Rondonópolis, mesmo com as medidas paliativas anunciadas secretaria municipal de Saúde, como a ampliação do horário de atendimento de alguns Postos de Saúde, o encaminhamento mais ágil  para o Ceadas de casos suspeitos de Síndrome respiratória aguda grave (SARS) e a criação de uma ala infantil dentro do Hospital Municipal Antônio dos Santos Muniz (Hospital de Retaguarda), o que ainda não ocorreu.

Enquanto isso, a realidade no PA Infantil é mesma das últimas semanas.  Segue o martírio dos pais que levam suas crianças para serem atendidas, trazendo transtornos para os adultos que chegam a perdeu um período inteiro do dia por lá, e para as crianças que já fragilizadas por estarem doentes ficam horas e horas na sala de espera.

Um questionamento dos pais, seria o porquê não se realiza uma obra de ampliação do PA Infantil, a resposta é que não há estrutura física no local para que isso ocorra. Desta forma, o mais ágil seria abrir uma ala infantil em outra unidade hospital do município, coisa que a Secretaria de Saúde providência desde a semana passada.